Imagem e Cultura
Procurou-se de um ponto de vista de imagem não trair o plano de urbanização que sendo demasiadamente rígido nos colocou à partida um problema delicado quanto a uma intervenção mais “flexível” e porventura mais imaginativa. No entanto isto não afirma que nos tenhamos demitido da função de arquiteto quanto à modelação de uma imagem mais consentânea com os valores que têm vindo a desenvolver nos últimos 15 anos do história do mundo ocidental.
De facto a era do “International Style” acabou (ou pelo menos do modo como tinha vindo a ser praticado nos anos 50 e 60), e uma nova dimensão de relação com o “SÍTIO”, com o sítio em termos físicos e de sobrecarga cultural avulta como poética para a nova arquitetura, havendo mesmo casos de completa procura em retomar de dimensão e vocabulário histórico do classicismo.
Naturalmente que nós, descontando a distância que nos separa da certeza, mas pondo em alvo uma pesquisa séria que sobrenada a angústia da invenção, procurámos que todo o sistema urbano agora proposto viesse a ser um todo como Urbanismo, uma “imagem de conjuntos de Arquitetura”, em que o peso dos edifícios venha a ser a dominante fundamental. (…)
Prof. Arq. Tomás Taveira in “Memória Descritiva, Amoreiras”, Lisboa 3 de fevereiro de 1981 (adaptado ao acordo ortográfico atualmente em vigor)

Perspetivas, maqueta e fotografias
Interiores
Construção
Projeto
Desenhos de estudo
Interiores dos apartamentos
Links
https://oasrs.org/media/uploads/High%20Tech_PVG.pdf
https://www.publico.pt/2015/09/04/local/noticia/amoreiras-visto-do-alto-dos-seus-30-anos-1706808
https://24noticias.sapo.pt/atualidade/artigos/amoreiras-um-desafio-com-35-anos-que-cruza-geracoes
Nota: O acervo do Professor Tomás Taveira é inacreditavelmente extenso, como tal, caso detete alguma imagem fora do sítio ou até mesmo trocada, contacte-nos.




































































































